O conas é uma das mais extraordinárias personagens da cultura popular.
Por conas denota-se ou o homem desprovido de qualidades masculinas ou de tal forma enredado no seu desejo de vulva, que tudo faz (incluindo rebaixar-se a si mesmo) para aplacar a deusa vulvática que o deixa despejar esperma no seu corpo de vez em quando e apenas após cumprir algumas tarefas.
Não podemos criticar o conas. Afinal, a antropogénese foi generosa com ele, ofereceu-lhe os mesmos 17 vezes de mais testosterona que a uma fêmea normal, apenas se retraindo na oferta de uma capacidade ou de leitura mais clara ou de capacidade mental para refrear os instintos do seu corpo.
Nenhuma mulher controla algum homem. Apenas sabe manipular o seu desejo. Podes dizer que vai dar ao mesmo. Concordo, mas não é o mesmo.
É que fica sempre aberta a porta da rebelião, caso o manipulado saiba perceber a extensão da sua sujeição.
Eu controlo o meu cão e o meu gato, desde que os tenha em minha casa, sob 4 paredes e comigo, sendo eu a única forma de acederem a comida.
Da mesma forma a cachopa com vulva apenas controla o cachopo, se o mesmo não perceber que o seu maior desejo, de copular, é uma forma de controlo que não é do seu melhor interesse.
Na rua, fora de minha casa, o meu cão ou o meu gato são (teoricamente) tão obedientes dos meus comandos, como uma pedra desprovida de pernas.
De igual forma, a partir do momento em que o homem se escolhe a si mesmo, colocando liberdade como valor supremo, nenhuma mulher tem controlo sobre ele.
O termo é antigo, mas ainda assim preciso ‘guerra dos sexos’. Por invariavelmente acabar na cama, não deixa de ser ‘guerra’.
Na guerra não se confraterniza com o inimigo. Apenas se tenta anular o mesmo. A mulher não é tua amiga, se visa reduzir-te a uma sombra de ti mesmo, para a intenção que lhe aprouver.
Vem isto a propósito do episódio último da bofetada do conas-mor Will Smith.
A coisa foi ensaiada, planeada e patrocinada.
https://www.fiercebiotech.com/biotech/pfizer-s-ritlecitinib-hits-goal-alopecia-phase-3-setting-up-showdown-lilly
A saber, e de soslaio, a mulher do Will Smith, supostamente está a ficar careca, e um humorista faz uma piada com um filme que tem cerca de 24 anos sobre o assunto (G.I. Jane).
A maior parte dos idiotas úteis também conhecidos como actores, presentes no referido espectáculo, não associa G.I. Jane, à piada. É um filme relativamente antigo, em que a Demi Moore tenta provar ao mundo, por detrás de uma objectiva, que o corpo e vontades femininas em nada diferem das dos homens.
A careca Jada não gostou da piada ao seu aspecto, na era do swipe left, fez cara de má para o imbecil Will Smith, e este agride ao estalo, Chris Rock.
A merda foi ensaiada, o Chris reposiciona o pézinho direito antes de receber o contacto manual de Will, algo que só acontece quando se sabe o que vai acontecer.
Não esboça qualquer protecção com os braços ou até de recuo, o que apenas demonstra que fez um esforço consciente para eliminar estes impulsos naturais.
Curiosamente um dos maiores patrocinadores desta feira ilusória foi uma empresa farmacêutica que vai lançar um novo produto contra a calvície.
Mas não é isso que interessa, nem sequer a vida pessoal dos intervenientes.
Desde logo, se a mesma piada tivesse sido dita por uma mulher ou se o esbofeteador fosse branco, a situação seria diferente, muito além das promessas de igualdade.
O expediente de chorar para explicar merdas que fazemos, é velho. Infelizmente se eu espancar alguém na rua, por mais razão que tenha, o agente da autoridade que tomar conta da ocorrência não será, nem deve ser sensível à minha libertação de H2O com cloreto de sódio, por via ocular.
E ainda bem. A lei existe e deve de existir, de forma igual para todos. Se uma agressão é justificada porque alguém chamou ‘careca’ à ‘minha’ mulher forte e independente, tenho de começar a levar luvas de boxe para o trânsito no IC19 ou VCI.
Mas todos os pormenores desta silly season antecipada, não me interessam para nada. Excepto um. O da ideia generalizada de que existe alguma razão no facto de um conas como o Will Smith, ter justificação para o que fez, por via da defesa da honra (tive de me rir agora e só paro em August) da sua esposa.
Não só as mulheres fortes e independentes não precisam que as defendam, muito menos à honra do who are you to judge me?, como este palhaço outra coisa não fez além de mostrar que é um macaco amestrado na mão da sua dona.
Serve portanto como explicação da existência do post presente, mas também para futuros.
O teu inimigo não é a mulher.
A mulher joga com as armas que encontra ao seu alcance e ganha por larga margem na sua capacidade de adaptação.
O teu inimigo é o conas, aquele que não se importa de te matar e mijar de seguida em cima da tua campa, se souber que isso lhe traz ou cópula, ou algum respeito da mulher que ‘escolheu’ para sua.
Este traste humano, estava a rir-se de uma piada neutra (já vi bem piores acerca dos homens nos Simpsons), até ao momento em que a dona mostrou uma cara de desaprovação.
Em vários debates que tive pela internet fora, muitas cachopas me referiram que não precisariam do esposo para defesa, tratando do assunto por sua conta. Mais um exemplo do desconhecimento acerca da desigualdade de peso entre membros superiores masculinos e femininos.
Por acaso, numa fase da minha vida, sofri a única agressão até hoje, por parte de uma fêmea, apenas por ter dito com toda a razão que ela era desequilibrada emocionalmente.
A dama em questão esbofeteou-me e retribuí em género, por uma questão de igualdade entre géneros.
Acontece que por motivos ignotos a minha mão foi mais pesada, o que foi congruente com o aspecto físico por ela apresentado no dia seguinte.
Não toco em ninguém, excepto se me tocarem primeiro. Sejam masculinos ou femininos. Portanto, boa parte das cachopas, inebriadas com discursos de igualdade forçada, acham que andar de forma séria e viril, à porrada, com um elemento do sexo oposto, é o mesmo que a sessão de pancadaria ocorrida na C+S por causa de um gancho de cabelo.
O facto é só este, antes deste episódio, era lugar-comum aceitar-se que comentários não aceites por fêmeas por parte de elementos do sexo oposto, justificavam algum tipo de resposta física ou de cancelamento social.
Este happening só revela que essa mesma lógica se passa a alargar a elementos masculinos que ajam no interesse ou a mando de fêmeas.
Já não bastava teres de lidar com rebarbados que de bom grado te espancam para agradar à sua senhora, como agora tens de lidar com drones.
E drones, meu amigo, não são homens.
Por conas denota-se ou o homem desprovido de qualidades masculinas ou de tal forma enredado no seu desejo de vulva, que tudo faz (incluindo rebaixar-se a si mesmo) para aplacar a deusa vulvática que o deixa despejar esperma no seu corpo de vez em quando e apenas após cumprir algumas tarefas.
Não podemos criticar o conas. Afinal, a antropogénese foi generosa com ele, ofereceu-lhe os mesmos 17 vezes de mais testosterona que a uma fêmea normal, apenas se retraindo na oferta de uma capacidade ou de leitura mais clara ou de capacidade mental para refrear os instintos do seu corpo.
Nenhuma mulher controla algum homem. Apenas sabe manipular o seu desejo. Podes dizer que vai dar ao mesmo. Concordo, mas não é o mesmo.
É que fica sempre aberta a porta da rebelião, caso o manipulado saiba perceber a extensão da sua sujeição.
Eu controlo o meu cão e o meu gato, desde que os tenha em minha casa, sob 4 paredes e comigo, sendo eu a única forma de acederem a comida.
Da mesma forma a cachopa com vulva apenas controla o cachopo, se o mesmo não perceber que o seu maior desejo, de copular, é uma forma de controlo que não é do seu melhor interesse.
Na rua, fora de minha casa, o meu cão ou o meu gato são (teoricamente) tão obedientes dos meus comandos, como uma pedra desprovida de pernas.
De igual forma, a partir do momento em que o homem se escolhe a si mesmo, colocando liberdade como valor supremo, nenhuma mulher tem controlo sobre ele.
O termo é antigo, mas ainda assim preciso ‘guerra dos sexos’. Por invariavelmente acabar na cama, não deixa de ser ‘guerra’.
Na guerra não se confraterniza com o inimigo. Apenas se tenta anular o mesmo. A mulher não é tua amiga, se visa reduzir-te a uma sombra de ti mesmo, para a intenção que lhe aprouver.
Vem isto a propósito do episódio último da bofetada do conas-mor Will Smith.
A coisa foi ensaiada, planeada e patrocinada.
https://www.fiercebiotech.com/biotech/pfizer-s-ritlecitinib-hits-goal-alopecia-phase-3-setting-up-showdown-lilly
A saber, e de soslaio, a mulher do Will Smith, supostamente está a ficar careca, e um humorista faz uma piada com um filme que tem cerca de 24 anos sobre o assunto (G.I. Jane).
A maior parte dos idiotas úteis também conhecidos como actores, presentes no referido espectáculo, não associa G.I. Jane, à piada. É um filme relativamente antigo, em que a Demi Moore tenta provar ao mundo, por detrás de uma objectiva, que o corpo e vontades femininas em nada diferem das dos homens.
A careca Jada não gostou da piada ao seu aspecto, na era do swipe left, fez cara de má para o imbecil Will Smith, e este agride ao estalo, Chris Rock.
A merda foi ensaiada, o Chris reposiciona o pézinho direito antes de receber o contacto manual de Will, algo que só acontece quando se sabe o que vai acontecer.
Não esboça qualquer protecção com os braços ou até de recuo, o que apenas demonstra que fez um esforço consciente para eliminar estes impulsos naturais.
Curiosamente um dos maiores patrocinadores desta feira ilusória foi uma empresa farmacêutica que vai lançar um novo produto contra a calvície.
Mas não é isso que interessa, nem sequer a vida pessoal dos intervenientes.
Desde logo, se a mesma piada tivesse sido dita por uma mulher ou se o esbofeteador fosse branco, a situação seria diferente, muito além das promessas de igualdade.
O expediente de chorar para explicar merdas que fazemos, é velho. Infelizmente se eu espancar alguém na rua, por mais razão que tenha, o agente da autoridade que tomar conta da ocorrência não será, nem deve ser sensível à minha libertação de H2O com cloreto de sódio, por via ocular.
E ainda bem. A lei existe e deve de existir, de forma igual para todos. Se uma agressão é justificada porque alguém chamou ‘careca’ à ‘minha’ mulher forte e independente, tenho de começar a levar luvas de boxe para o trânsito no IC19 ou VCI.
Mas todos os pormenores desta silly season antecipada, não me interessam para nada. Excepto um. O da ideia generalizada de que existe alguma razão no facto de um conas como o Will Smith, ter justificação para o que fez, por via da defesa da honra (tive de me rir agora e só paro em August) da sua esposa.
Não só as mulheres fortes e independentes não precisam que as defendam, muito menos à honra do who are you to judge me?, como este palhaço outra coisa não fez além de mostrar que é um macaco amestrado na mão da sua dona.
Serve portanto como explicação da existência do post presente, mas também para futuros.
O teu inimigo não é a mulher.
A mulher joga com as armas que encontra ao seu alcance e ganha por larga margem na sua capacidade de adaptação.
O teu inimigo é o conas, aquele que não se importa de te matar e mijar de seguida em cima da tua campa, se souber que isso lhe traz ou cópula, ou algum respeito da mulher que ‘escolheu’ para sua.
Este traste humano, estava a rir-se de uma piada neutra (já vi bem piores acerca dos homens nos Simpsons), até ao momento em que a dona mostrou uma cara de desaprovação.
Em vários debates que tive pela internet fora, muitas cachopas me referiram que não precisariam do esposo para defesa, tratando do assunto por sua conta. Mais um exemplo do desconhecimento acerca da desigualdade de peso entre membros superiores masculinos e femininos.
Por acaso, numa fase da minha vida, sofri a única agressão até hoje, por parte de uma fêmea, apenas por ter dito com toda a razão que ela era desequilibrada emocionalmente.
A dama em questão esbofeteou-me e retribuí em género, por uma questão de igualdade entre géneros.
Acontece que por motivos ignotos a minha mão foi mais pesada, o que foi congruente com o aspecto físico por ela apresentado no dia seguinte.
Não toco em ninguém, excepto se me tocarem primeiro. Sejam masculinos ou femininos. Portanto, boa parte das cachopas, inebriadas com discursos de igualdade forçada, acham que andar de forma séria e viril, à porrada, com um elemento do sexo oposto, é o mesmo que a sessão de pancadaria ocorrida na C+S por causa de um gancho de cabelo.
O facto é só este, antes deste episódio, era lugar-comum aceitar-se que comentários não aceites por fêmeas por parte de elementos do sexo oposto, justificavam algum tipo de resposta física ou de cancelamento social.
Este happening só revela que essa mesma lógica se passa a alargar a elementos masculinos que ajam no interesse ou a mando de fêmeas.
Já não bastava teres de lidar com rebarbados que de bom grado te espancam para agradar à sua senhora, como agora tens de lidar com drones.
E drones, meu amigo, não são homens.