Sob o exercício infantil da imaginação, imaginemos que assumimos brevemente a nossa posição de ultra-periferia. Portugal é a Bragança da Europa.
1) Imagina que mandamos às malvas o tratado fascista assinado em Maastricht., onde se consagra uma Europa pela força do número demográfico, e onde se enterram os Estados-Nação sob o argumento de ‘cimentar a união/integração’.
Isto é na realidade um eufemismo, na melhor das expressões, para a velha Europa das grandes potências, a arrepio dos pequenos países, dos periféricos países face ao ‘olho’ ou ‘banana’ da Europa setentrional, herdeiro da Liga Hanseática.
As grandes nações, como as pequenas, são comandadas pelas grandes burguesias, grandes companhias, e por isso o mercado comum mais não foi e é que uma tentativa de hegemonia mundial da Europa ultrapassada em 1918, cujo pretexto foi evitar a guerra, que desde sempre foi originada pelas mesmas forças económicas que agora se defende como dogma capaz de evitar novos conflitos.
2) Imagina que esta ideia de integração europeia não é mais que uma armadilha ou expressão delico-doce para uma diluição subserviente das independências nacionais ante uma finança e indústria transformadora transnacional que decide quando quer os paradigmas da interpretação do mundo por parte das massas. A cultura pop, burguesa, é a mais genial construção que visa fazer com que as pessoas se contentem com a sua mediocridade, abandonando as velhas utopias progressistas do passado em detrimento de um carpe diem hedonista e sem memória ou reflexão.
Imagina que os fundos de coesão, estranhamente não suficientemente policiados, são outro eufemismo para o mecanismo de habituação de um estado nação à sua servidão, amansado através de um conforto espúrio e imbecilizante, versão retorcida da história dos porcos selvagens domesticados através da rotina da doação de milho, à medida em que se vão construindo uma após uma, as cercas da sua clausura. Estamos fechados e já não vivemos sem oo milho que nos dão à boca, já mastigado.
3) Imagina português que se fazem estradas com libertação descomunal de verbas europeias, para várias autoestradas cumprindo os mesmos trajectos, de forma a garantir o escoamento de produtos de outras paragens, e como forma de acautelar um futuro onde a sucursal governativa dos ex estados nação, pode retirar dividendos e verbas para a sua auto-manutenção, criando o vicío e depois taxando o vício, a arrepio da desmantelação dos caminhos de ferro como transporte preferencial para as massas populacionais…
4) Imagina português, que te deram dinheiro para desmantelares as tuas indústrias, disseram-te que éramos todos um, que não fazia sentido a redundância produtiva, e o bom aluno europeu a tudo anuiu, sem mínimo vislumbre de inconformação. Come um pouco mais de milho, dedica-te aos serviços e às migalhas que te vão deitando pelo chão, nacionalismos são coisa do passado, português, isso é mal visto…e que medo português, tens tu da opinião dos outros.
A Europa é superior a tudo isso, esmera-te em ser bom aluno e cumprir o que o mestre escola ordena. Não produzas, produzir é coisa do passado, 500 milhões, é um mercado dos 500 milhões, criam-se sinergias dizem-te eles. Indigente estás na última fila dos que rodeiam e se banqueteiam na mesa, saltas indigente e andrajoso, como sempre foste e fizeste, para ver um pouco do que se come, e de vez em quando é atirada para ti uma perna de frango já meio roída.
Contentas-te em anunciar ano após anos projectos de grande envergadura, Sines propriedade de Singapura apresentado como porta de entrada na Europa como se fosse imaginável a dimensão de Hamburgo, Roterdão ou Antuérpia.
É apresentada a maior albufeira da Europa como contorno de recorde do Guiness, quando a mesma é dedicada ao turismo faz de conta e aos campos de golfe que substituíram a produção agrícola, onde os estrangeiros abastados se podem dedicar ao lazer das novas monarquias.
Organizas a Expo 98, o maior exercício de especulação imobiliária até à altura, constróis o Centro ‘Cultural’ de Belém, onde de x em x tempo os papalvos acreditam que existe uma espécie de igualdade nas importâncias que cada estado tem.
Organizas um europeu de futebol a expensas públicas no decurso de encerramento de urgências hospitalares, maternidades e outros serviços públicos de importância menor em relação ao desporto rei.
Enches-te de orgulho destas grandezas. Na Europa és o eterno mordomo, canalizador, pedreiro, serviçal devoto, moço de fretes e prostituta. Tens o Durão Barroso na Comissão Europeia que tudo fez por Portugal, sem ele lá o que seria de nós, não teríamos a maior vaga emigratória da nossa História, nem 180 % do PIB de endividamento.
Ainda bem que serviu de mordomo na questão das armas de destruição maciça do assassinado Sadam, às mãos da coalição que se opunha ao eixo do mal.
5) Bem vindo ao admirável mundo novo da economia de serviços e à emigração, português.
A Europa o exige, deslocalização da mão de obra formada barata para o centro da mesa onde todos comem, menos tu, que róis o que os outros não querem comer.
Deixa-te sentir no oásis, investe no petróleo verde, deslumbra-te com a paixão na educação, entretém-te com a mistura da política futebol e do futebol política.
Goza com os países de 3º mundo cujos líderes são caricaturas que alteram os feriados de natal, ou que matam os tios por traição, na tua aldeia o teu presidente de junta é no mínimo mais sério que essas sociedades atrasadas. Apontar o dedo aos outros, ainda que com razão, é tão fácil não é? E no fundo tu és um facilista, tudo é fácil contigo. Basta um pouco de milho.
6) Quase 80% do corpo jurídico português é de origem europeia. É mais fácil alterar diariamente a lei para um ministro lucrar uns trocos com imobiliário, que tocar nas sacrossantas legislações de Bruxelas.
As leis fazem-se lá fora e adoram-se cá dentro como as tábuas de Moisés. O Parlamento Europeu é uma mistura palaciana de SPA e de paragem de ricos e importantes, enquanto na Quinta do Mocho ou na Serafina ainda há adolescentes a fazer abortos com pés de salsa. Enquanto pobres dormem na Estação Oriente encostados a embalagens tetrapack de vinho que faz esquecer a sorte que obtiveram na vida, sob o olhar judicativo da classe média que foi ver um cinema e deixou o monovolume no estacionamento subterrâneo.
A voz dos nossos deputados só tem existência dentro das suas cabeças, quando regressa após ressoar nas paredes ou no contexto das lutas de comadres partidárias, enquanto isso morres de fome, vergonha e desespero.
Não debates política porque cada um tem a sua ideia e ideias não se debatem, respeitam-se. E o que interessa é a integridade dos 500 milhões, desse mercado que observas sempre que olhas para o parque automóvel que representa os países onde se origina, e não há pavão português que não tenha um Mercedes ou BMW, como forma de projectar o seu prestígio para os observadores.
Serves apenas para fazer número e nada mais almejas que não isso, português.
7)Quem vai perdoar a quem nos lançou nesta situação idílica, e nos tirou a voz, que não fosse a do coma narcoléptico em que caímos?
8) Porque é que esta auto intitulada ‘Europa dos cidadãos’ não organizou um único acto democrático de sufrágio em território nacional?
Sim, gostaste da ilusão de te sentires moderno, válido, confortável, de igual para igual com os outros.
A Europa lançou dinheiro a rodos, milho, para dentro da vedação. Obras de modernização, que foram ganhas maioritariamente por empresas originárias dos países que mais contribuíam para o orçamento comunitário, financiando assim indirectamente as suas economias, um pouco como o Estado financia as empresas privadas através do IEFP, formando os trabalhadores poupando desse encargo as empresas, e ainda pagando parte dos ordenados, às empresas sempre necessitadas dos empregados subsidiados.
Calma português, não te apouquentes. Não é caso para isso.
Viste esses fundos consolidar uma classe média e alta corruptas, vivendo como sempre do expediente, das ‘políticas de transporte’ e do import-export; vise estas classes tornarem-se apátridas, e nada fizeste senão exigir o direito a futebol, novelas, deixaste desmantelar a coluna vertebral da República, a Educação, porque uma sereia te cantou que assim o ensino ficaria melhor, e seríamos mais competitivos. Acalentaste a ideia de dar vantagem ao teu filho e filha através da exclusividade, em colégios privados de lucros mas públicos no financiamento, tal como as cooperativas de ensino superior em que regra geral a qualidade é diminuta comparada com a exposição mediática, decorrente com a facilidade de concessão de gruas e passagens administrativas. E falaram-te em rigor no ensino, não para os alunos mas para os professores que em breve acumularam para ordenados diminuídos, a função de instruir, educar e aliviar a frustração dos teus filhos.
Culpas sempre as forças revolucionária desde 1976, quando votas anos após ano, há 40 anos, nas mesmas elites partidárias que te conduziram a 3 intervenções externas e à situação de divída e soberania de papel.
Como é possível legitimares através de voto eleições indirectas viciadas, para que ganhem os mesmos inaptos e despojados de coluna vertebral, os encantadores de serpentes, ilusionistas?
Como podes tu continuar após 40 anos a votar sempre em funcionários dos partidos?
Como podes tu eleger como teu representante o mais prolongado político nacional no exercício do poder, com responsabilidades directas na situação actual?
Como podes tu deixar alienar património público, nacional, sob o epíteto da divida pública quando na Europa há países mais endividados que Portugal e que não permitem que isso aconteça com eles?
Bravo português. Será que alguma vez te vais perdoar?
E o que vais fazer a todos aqueles que vivem, defendem, e contribuíram para este estado de sujeição? Vais votar neles?
Que vais fazer aos milhares que vivem de expedientes, que defendem uma sociedade impessoal e anónima, os operadores de crédito, os cobradores, os empresários de vão de escada, a legião dos serviços de subcontratação, dos coffe breaks, debrifiengs e casual Fridays, que acham finérrimo comer no Rock planet e tirar umas selfies?
Que vais fazer a toda esta filigrana social e económica que se agarrou como lapa ao casco submerso do navio, que o acompanha em direcção ao fundo a encoberto das variáveis águas em que zarpa?
Não os podes matar. Não podes deportar esta força de bloqueio. Também não os podes elucidar, ou fazer mudar de ideias, eles vão continuar a mijar no teu quintal só porque não gostam de ti ou dos teus cravos.
Tens de os tratar como doentes, como heroinómanos agarrados à droga do seu conforto e do seu umbigo.
Tens que trabalhar sim nas massas, sempre ansiosas da sua ascensão social, retira-lhes esse comportamento ovino, com a diluição das classes sociais ou de um escalonamento meritocrático. Não tenhas medo que ninguém morre ou nada pára.
Alguns dizem que só a generalização do mal estar pode criar o momentum para a revolução violenta. Mas duas perguntas se colocam, e são:
a) Como lidar com o facto de que a mudança de postura dos conservadores, se depender do seu bem estar material, implica a morte de largas camadas da população, porque quem acumulou riqueza acha-se dela merecedor e inimigo de uma sociedade estritamente igualitária?
b) Uma suposta mudança de posições poderá ser genuína, ou como sempre um cavalgar da onda, na qual a um processo revolucionário sempre se segue um processo contra revolucionário, em função da mesma manutenção das classes sociais privilegiadas, um pouco como é observado em toda a História de Portugal?
Imagina português que te dedicas a pensar nisto, e decides querer sair do redil onde te enfiaste.
Em meia dúzia de horas tinhas uma mão cheia de tanques vogando em linha recta de Madrid a Lisboa, para liquidar os separatistas, e implementar de novo uma democracia mais favorável.
Vais, de novo, ter de esperar que alguma grande nação te reconheça o direito à autodeterminação, pela qual terás de pagar copiosamente como sempre até que um dia seja celebrado como feriado nacional, até que algum governante se lembre de o abolir por ir contra a produtividade de uma qualquer argolada em que te tenhas enfiado de novo.
Nunca vais sair da cepa torta, português. O teu apego ao conforto é literalmente a razão da tua miséria.
E o teu fraco amor por ti mesmo leva a pensar que se calhar, és a única pátria amaldiçoada por si mesma.
...
Posição País Dívida externa dados Per capita e percentagem do PIB em US dollars
— Mundo (Total) 59,090,000,000,000 31 Dezembro 2010 est. 8 731 95%
1 Estados Unidos 14,392,451,000,000 30 Setembro 2010 46,577 97%— 14,166,135,000,000 3/4 de 2010 43,11 120%
Zona Euro
— 13,720,000,000,000 30 Junho 20108 27,382 83%
União Europeia
2 Reino Unido 8,981,000,000,000 30-jun-10 144,757 398%
3 Alemanha 4,713,000,000,000 30-jun-10 57,646 143%
4 França 4,698,000,000,000 30-jun-10 74,41 188%
5 Holanda 2,344,296,360,000 terceiro trimestre de 2010 226,503 344%
6 Japão 2,246,000,000,000 30-jun-10 17,546 51%
7 Noruega 2,232,000,000,000 30 Junho 2010 113,174 861%
8 Itália 2,223,000,000,000 30 Junho 2010 est. 39,234 124%
9 Espanha 2,166,000,000,000 30-jun-10 52,588 157%
10 Irlanda 2,131,000,000,000 30 Junho 2010 11 515,671 1224%
11 Luxemburgo 1,892,000,000,000 30 Junho 2010 12 4,028,283 4636%
12 Bélgica 1,275,601,020,000 3/4 de 2010 126,188 322%
13 Suíça 1,190,000,000,000 30-jun-10 182,899 364%
14 Austrália 1,169,000,000,000 31 Dezembro 2010 est. 42,057 131%
15 Canadá 1,009,000,000,000 30-jun-10 24,749 75%
16 Suécia 853,300,000,000 30-jun-10 72,594 241%
17 Áustria 755,000,000,000 30-jun-10 97,411 226%
— Hong Kong 754,631,000,000 3/4 de 2010 92,725 233%
18 Dinamarca 559,500,000,000 30-jun-10 110,216 274%
19 Grécia 532,900,000,000 30-jun-10 49,525 165%
20 Portugal 497,800,000,000 30-jun-10 47,632 201%
21 Rússia 480,200,000,000 30 Novembro 2010 est. 2,611 21%
22 República Popular da China 406,600,000,000 31 Dezembro 2010 est. 301 7%
23 Finlândia 370,800,000,000 30-jun-10 68,18 200%
24 Coreia do Sul 370,100,000,000 31 Dezembro 2010 est. 29,842 25%
25 Brasil 310,800,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,129 14%
26 Turquia 270,700,000,000 31 Dezembro 2010 est. 3,884 45%
27 Polónia 252,900,000,000 31 Dezembro 2010 est. 5,279 47%
28 Índia 237,100,000,000 31 Dezembro 2010 est. 187 18%
29 México 212,500,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,646 20%
30 Indonésia 155,900,000,000 31 Dezembro 2010 est. 651 28%
31 Hungria 134,600,000,000 31-dez-10 11,667 70%
32 Argentina 128,600,000,000 31 Dezembro 2010 est. 2,706 35%
33 Emirados Árabes Unidos 122,700,000,000 31 Dezembro 2010 est. 26,202 56%
34 Islândia 124,090,000,000 3/4 de 2010 10,67 35%
35 Roménia 108,900,000,000 31 Dezembro 2010 est. 4,459 59%
36 Ucrânia 97,500,000,000 31 Dezembro 2010 est. 2,275 90%
37 Cazaquistão 94,440,000,000 31 Dezembro 2010 est. 5,987 85%
38 República da China 91,410,000,000 31 Dezembro 2010 est. 3,452 21%
39 Israel 89,680,000,000 31 Dezembro 2010 est. 11,649 43%
40 República Checa 86,790,000,000 31 Dezembro 2010 est. 7,318 39%
42 Chile 84,510,000,000 31 Dezembro 2010 est. 3,586 43%
43 Arábia Saudita 82,920,000,000 31 Dezembro 2010 est. 2,839 20%
44 Tailândia 82,500,000,000 31 Dezembro 2010 est. 990 25%
45 África do Sul 80,520,000,000 30-jun-10 1,497 26%
46 Qatar 71,380,000,000 31 Dezembro 2010 est. 51,856 75%
47 Nova Zelândia 191,008,000,000 Dezembro 2010 16 33,418 127%
48 Malásia 62,820,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,738 25%
49 Filipinas 61,850,000,000 31 Dezembro 2010 est. 576 33%
49 Colômbia 61,777,400,000 3rd quarter of 201017 1,052 21%
50 Croácia 59,700,000,000 31 Dezembro 2010 est. 13,39 94%
51 Eslováquia 59,330,000,000 30-jun-10 9,706 55%
52 Paquistão 57,210,000,000 31 Dezembro 2010 est. 318 31%
53 Kuwait 56,810,000,000 31 Dezembro 2010 est. 9,191 29%
54 Venezuela 55,610,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,517 13%
55 Iraque 52,580,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,61 76%
56 Eslovénia 51,570,000,000 30-jun-10 27,282 112%
57 Malta 41,020,000,000 30-jun-10 9,08 45%
58 Sudão 37,980,000,000 31 Dezembro 2010 est. 927 66%
59 Letónia 37,280,000,000 31 Dezembro 2010 est. 16,811 145%
60 Bulgária 36,150,000,000 31 Dezembro 2010 est. 6,511 105%
61 Líbano 34,450,000,000 31 Dezembro 2010 est. 5,473 63%
62 Vietname 33,450,000,000 31 Dezembro 2010 est. 355 34%
63 Peru 33,290,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,032 24%
64 Chipre 32,860,000,000 31 Dezembro 2008 est. 41,648 129%
65 Sérvia 32,310,000,000 31 Dezembro 2010 est. 4,297 74%
66 Egipto 30,610,000,000 31 Dezembro 2010 est. 371 15%
67 Lituânia 27,600,000,000 31 Dezembro 2010 est. 10,924 98%
68 Bielorrússia 24,800,000,000 31 Dezembro 2010 est. 3,007 57%
69 Bangladesh 24,460,000,000 31 Dezembro 2010 est. 141 25%
70 Marrocos 22,690,000,000 31 Dezembro 2010 est. 633 22%
71 Estónia 22,125,000,000 31 Dezembro 2010 est. 16,51 114%
72 Singapura 21,660,000,000 31 Dezembro 2010 est. 4,042 11%
73 Cuba 19,750,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,698 34%
74 Tunísia 18,760,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,5 39%
75 Monaco 18,000,000,000 2000 est. 565,043
76 Angola 17,980,000,000 31 Dezembro 2010 est. 741 19%
77 Sri Lanka 17,970,000,000 31 Dezembro 2010 est. 961 47%
78 Guatemala 17,470,000,000 31 Dezembro 2010 est. 534 20%
79 Equador 14,710,000,000 31 Dezembro 2010 est. 941 23%
80 Bahrain 14,680,000,000 31 Dezembro 2010 est. 10,462 54%
81 Panamá 13,850,000,000 31 Dezembro 2010 est. 3,475 49%
82 Uruguai 13,390,000,000 31 Dezembro 2010 est. 3,77 40%
83 República Dominicana 13,090,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,312 25%
84 Irão 12,840,000,000 31 Dezembro 2010 est. 166 3.7%
85 Jamaica 12,660,000,000 31 Dezembro 2010 est. 4,26 97%
86 Coreia do Norte 12,500,000,000 2001 est. 582
87 Costa do Marfim 11,600,000,000 31 Dezembro 2010 est. 565 54%
88 El Salvador 11,450,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,976 55%
89 Nigéria 11,020,000,000 31 Dezembro 2010 est. 64 6%
90 Costa Rica 9,126,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,744 27%
91 Omã 8,829,000,000 31 Dezembro 2010 est. 2,522 14%
92 Bósnia e Herzegovina 7,996,000,000 31 Dezembro 2010 est. 2,102 49%
93 Quénia 7,935,000,000 31 Dezembro 2010 est. 215 24%
94 Síria 7,682,000,000 31 Dezembro 2010 est. 374 15%
95 Tanzânia 7,576,000,000 31 Dezembro 2010 est. 174 32%
96 Iémen 7,147,000,000 31 Dezembro 2010 est. 264 25%
97 Myanmar 7,145,000,000 31 Dezembro 2010 est. 123 27%
98 Gana 6,483,000,000 31 Dezembro 2010 est. 253 38%
99 Líbia 6,378,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,025 11%
100 Bolívia 6,130,000,000 31 Dezembro 2010 est. 523 30%
101 Zimbabwe 5,772,000,000 31 Dezembro 2010 est. 496 132%
102 Jordânia 5,522,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,121 29%
103 Macedónia 5,520,000,000 31 Dezembro 2010 est. 2,648 59%
104 Arménia 5,227,000,000 30-jun-10 1,368 51%
105 Maurícia 5,043,000,000 31 Dezembro 2010 est. 3,565 52%
106 República Democrática do Congo 5,000,000,000 2000 est. 1,722 155%
107 Turquemenistão 5,000,000,000 2009 est. 934 31%
108 Moçambique 4,990,000,000 31 Dezembro 2010 est. 197 42%
109 Nepal 4,500,000,000 2009 161 36%
110 Paraguai 4,346,000,000 31 Dezembro 2010 est. 513 22%
111 Camboja 4,338,000,000 31 Dezembro 2010 est. 298 38%
112 Trinidad e Tobago 4,303,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,589 10%
113 Congo, Democratic Republic 4,300,000,000 2009 est. 164 100%
114 Etiópia 4,289,000,000 31 Dezembro 2010 est. 51 13%
115 Uzbekistan 4,236,000,000 31 Dezembro 2010 est. 130 11%
116 Moldova 4,146,000,000 31 Dezembro 2010 est. 1,113 73%
117 Algeria 4,138,000,000 31 Dezembro 2010 est. 97 2%
118 Nicaragua 4,030,000,000 31 Dezembro 2010 est. 743 76%
119 Senegal 3,885,000,000 31 Dezembro 2010 est. 216 22%
120 Kyrgyzstan 3,738,000,000 30-jun-10 653 68%
121 Honduras 3,540,000,000 31 Dezembro 2010 est. 423 23%
122 Zambia 3,495,000,000 31 Dezembro 2010 est. 277 25%
123 Georgia 3,381,000,000 31-dez-09 771 31%
124 Cameroon 3,344,000,000 31 Dezembro 2010 est. 147 13%
125 Azerbaijan 3,221,000,000 31 Dezembro 2010 est. 269 6%
126 Libéria 3,200,000,000 2005 est. 930 606%
127 Laos 3,085,000,000 2009 est. 484 55%
128 Guinea 3,072,000,000 31 Dezembro 2009 est. 290 70%
129 Somália 3,000,000,000 2001 est. 393
130 Madagáscar 2,973,000,000 31 Dezembro 2010 est. 99 24%
131 Benin 2,894,000,000 31 Dezembro 2009 est. 135 22%
134 Uganda 2,888,000,000 31 Dezembro 2010 est. 62 13%
135 Mali 2,800,000,000 2002 240 84%
136 Afeganistão 2,700,000,000 2008 96 23%
137 Gabon 2,374,000,000 31 Dezembro 2010 est. 2,078 28%
138 Namíbia 2,373,000,000 31 Dezembro 2010 est. 569 13%
139 Botswana 2,222,000,000 31 Dezembro 2010 est. 910 14%
140 Niger 2,100,000,000 2003 est. 178 79%
141 Burkina Faso 2,002,000,000 31 Dezembro 2010 est. 128 23%
142 Tajikistan 1,997,000,000 31 Dezembro 2010 est. 260 34%
143 Mongólia 1,860,000,000 2009 690 44%
144 Chad 1,749,000,000 31 Dezembro 2008 est. 177 27%
145 Serra Leoa 1,610,000,000 2003 est. 311 163%
146 Albania 1,550,000,000 2004 497 21%
147 Papua Nova Guiné 1,548,000,000 31 Dezembro 2010 est. 366 29%
148 Seychelles 1,374,000,000 31 Dezembro 2010 est. 14,706 163%
149 Malawi 1,213,000,000 31 Dezembro 2010 est. 78 24%
150 Burundi 1,200,000,000 2003 167 202%
151 Central African Republic 1,153,000,000 2007 est. 270 68%
— Cisjordânia 1,300,000,000 2007 est. 552
152 Belize 1,010,000,000 2009 est. 2,982 70%
153 Guiné-Bissau 941,500,000 2000 est. 722 203%
154 Bhutan 836,000,000 2009 1,239 66%
155 Equatorial Guinea 832,000,000 31 Dezembro 2010 est. 136 1%
156 Guyana 804,300,000 30 September 2008 1,049 42%
157 Barbados 668,000,000 2003 2,456 25%
158 Montenegro 650,000,000 2006 939 24%
159 Lesotho 647,000,000 31 Dezembro 2010 est. 233 36%
160 Maldivas 589,000,000 2009 est. 1,707 43%
161 Gâmbia 530,000,000 31 Dezembro 2010 est. 438 170%
162 Suriname 504,300,000 2005 est. 1,011 28%
163 Suazilândia 497,000,000 31 Dezembro 2010 est. 520 18%
164 Haiti 494,000,000 31 Dezembro 2010 est. 48 7%
165 Saint Vincent and the Grenadines 479,000,000 2010 2,084 54%
— Aruba 478,600,000 2005 est. 4,935 21%
166 Djibouti 428,000,000 2006 573 56%
167 Antigua and Barbuda 359,800,000 jun-06 4,388 36%
168 Grenada 347,000,000 2004 3,402 74%
169 Bahamas 342,600,000 2004 est. 1,067 6%
170 Cabo Verde 325,000,000 2002 722 53%
171 São Tomé e Príncipe 318,000,000 2002 2,193 349%
172 Saint Kitts and Nevis 314,000,000 2004 6,408 79%
173 Eritrea 311,000,000 2000 est. 87 44%
174 Saint Lucia 257,000,000 2004 1,586 32%
176 Comoros 232,000,000 2000 est. 420 115%
177 Dominica 213,000,000 2004 3 75%
178 Samoa 177,000,000 2004 994 47%
179 Ilhas Salomão 166,000,000 2004 355 44%
— Bermudas 160,000,000 FY99/00 2,56
— Ilhas Cook 141,000,000 1996 est. 7,756
180 Fiji 127,000,000 2004 est. 150 5%
181 Marshall Islands 87,000,000 2008 est. 1,377 54%
182 Vanuatu 81,200,000 2004 383 22%
183 Tonga 80,700,000 2004 791 33%
— Nova Caledónia 79,000,000 1998 est. 404
— Ilhas Cayman 70,000,000 1996 2,078
— Ilhas Feroé 68,100,000 2006 1,409
184 Micronésia 60,800,000 FY05 est. 563
— Gronelândia 58,000,000 2009 1,007
— Ilhas Virgens Britânicas 36,100,000 1997 1,897
185 Nauru 33,300,000 2004 est. 2,599
186 Kiribati 10,000,000 1999 est. 120 14%
— Montserrat 8,900,000 1997 14,958
— Anguilla 8,800,000 1998 818
— Wallis e Futuna 3,670,000 2004 244
— Niue 418 2002 est. 196
187 Brunei 0 2005 0 0%
188 Liechtenstein 0 2001 0
— Macau 0 2009 0 0%
189 Palau 0 FY99/00 0